Uma equipe médica do Instituto do Coração do Texas, nos Estados Unidos, obteve sucesso em uma experiência pioneira: implantou, em um paciente em estado terminal, um novo modelo pioneiro de coração artificial formado por duas bombas de fluxo contínuo em forma de turbinas. Elas foram capazes de manter o receptor do dispositivo vivo durante trinta dias sem produzir um único pulso cardíaco ou sem que fosse detectado qualquer sinal sonoro em um aparelho de eletrocardiograma.
Segundo o instituto, a experiência foi possível porque as duas bombas do dispositivo conseguiram, durante um mês, fazer circular o fluxo de sangue – o qual o coração original do paciente, que foi removido, já não era mais capaz de fazer. A operação ocorreu no Hospital Episcopal St. Luke, em Houston As informações são do site do instituto.
Como diria o kiko... Que coisa não?
Leandro Carvalho
No mês de março deste ano, a equipe do hospital implantou o aparelho, desenvolvido pela dupla de médicos Bud Frazier e Billy Cohn, no norte-americano Craig Lewis, de 55 anos, residente em Houston, em uma última tentativa de salvar sua vida. O paciente sofria de uma rara doença conhecida como amiloidose, na qual seu coração sofreu acúmulo de uma substância proteica rara chamada amiloide. Pacientes nessa condição não são candidatos a se submeterem a um transplante de coração, pois a amiloide teria grande chance de reincidir no novo órgão transplantado.
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